quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009






Assim começa a história: Dois irmãos foram à pesca
O herói caracterização: Dois irmãos que eram muito diferentes um do outro: um era valente e corajoso; o outro era medricas, mas ambos eram muito amigos e determinados
Lugar onde vive o herói: Numa cabana
Uma missão: Ir à caça do tesouro
Um lugar onde se vai cumprir a missão: Na floresta
Os maus que vão atrapalhar: Os piratas
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: A fada azul
Inventar um final feliz: Encontrar o tesouro
E para acabar pode ser assim: Família rica e feliz

Uma caça ao tesouro

Era uma vez dois irmãos.
Eles foram à pesca.
O mais velho tinha uma camisola vermelha e calças azuis.
O mais novo vestia igual ao mais velho.
Um deles apanhou algo do chão, enquanto passeava: era uma garrafa. Com um mapa do tesouro.
-Vamos procurar o tesouro? - perguntou o mais velho.
-Não, vamos ficar na nossa cabana - respondeu, cheio de medo, o outro irmão.
-Não, não...a nossa missão é ir apanhar o tesouro. Nós somos muito pobres e temos de ir à floresta. Tem cuidado! Estão ali os piratas. Eles querem atrapalhar-nos.
-Eu tenho muito medo!... - disse o mais novo.
Pelo caminho apareceu uma fada que deu uma moeda a cada um.
-Já fomos muito longe!... - disse o mais novo.
-Tens água? - perguntou o mais novo.
O mais velho respondeu que a água tinha acabado.
-Encontramos o tesouro!... - disseram eles muito entusiasmados.
-Mãe, pai, estamos ricos!...
E acabou a história!...

Trabalho elaborado pelos alunos do 2º Z












AMOR DE UM FILHO

Há muitos e muitos anos atrás vivia um menino com a sua mãe numa pobre casinha no meio da floresta.
A mãe era viúva. O menino tinha 10 anos, chamava-se Pedro, era pequenito e magro. Mas era uma criança muito alegre, brincalhona e acima de tudo adorava a sua mãe.
Certo dia, a mãe adoeceu. O filho, preocupado, foi a pé chamar o médico que vivia na aldeia mais próxima. Depois de o médico analisar a mãe de Pedro, disse-lhe, que ela iria morrer. Não sabia qual era a sua doença. O Pedro muito desanimado começou a chorar, chorar …
Enquanto dormia, deu-se um milagre, surgiu uma linda fada azul que lhe disse: - Pedro, vai até à montanha mais alta, de nome “Vulcânica” e colhe a orquídea selvagem que está lá. Quando chegares a casa faz um chá de orquídea e dá à tua mãe e ela curar-se-á. De manhã, quando acordou pôs-se a caminho. Quando já ia a meio da montanha houve um tremor de terra. O vulcão entrou em erupção, mas uma águia para o ajudar, deitou as garras à orquídea, antes que esta fosse queimada pelo vulcão. A águia entregou a flor ao Pedro e logo que ele chegou a casa fez o chá e deu-o a tomar à sua mãe. De imediato ela curou-se e viveram felizes para sempre.



Texto elaborado pela turma do 2º ano ,turma A

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

No tempo em que os animais falavam…


No tempo em que os animais falavam… havia uma formiga muito trabalhadora que vivia numa floresta muito verde.
Ela passava o Verão a guardar sementes e folhas para comer durante o Inverno.
Um dia, ela andava na floresta a carregar o alimento quando uma cigarra divertida se aproximou da formiga e a convidou a parar um pouco o seu trabalho para cantar e divertir-se com ela. A formiga disse que tinha que trabalhar porque o Inverno chegava rápido. A formiga convidou a cigarra a fazer o mesmo, mas ela não quis saber e continuou a cantar. A formiga foi embora. Atrás da formiga foram outras formigas que a felicitaram por não escutar a cigarra.
O Inverno chegou e, a cigarra tinha fome e frio e resolveu bater à porta da formiga.
A formiga abriu a porta e deu-lhe alguma comida, mas avisou-a que não pensasse só em divertir-se, porque quem não trabalha não tem direito a comer.







1ºano – EB1/JI de Quintão nº1

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Um valente rapaz

Há muito, muito tempo, havia um rapaz chamado Afonso que vivia numa casa muito velha construída num socalco da montanha. Na sua aldeia viviam poucos habitantes.
Certo dia, ele foi dar um grande passeio pelas redondezas e encontrou um velho mapa enterrado. Esse mapa tinha desenhado um caminho que ia até uma gruta muito escura.
O rapaz pegou no mapa e seguiu o caminho até à gruta. Era um caminho muito sinuoso, estreito e enlameado.
Quando chegou à gruta, entrou e logo apareceu um anão velhote que lhe deu uma espada e lhe inidicou um caminho que ia até um labirinto.

O Afonso seguiu até ao labirinto. Mas como haviam muitos arbustos e caminhos que iam dar sempre ao mesmo sítio, ele demorou muito tempo.

Quando finalmente encontrou o tesouro viu um dragão que estava à frente da arca para a proteger.
Com a sua espada, o Afonso conseguiu derotar o dragão e ficar com a fortuna. Com o ouro e as moedas que encontrou, comprou uma casa, roupas novas e ajudou os pobres a ter uma vida melhor.

Fim
(texto elaborado pela turma de 3º ano)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Era uma vez...

Assim começa a história: Era uma vez…
O herói caracterização: um menino bondoso
Lugar onde vive o herói: numa quinta
Uma missão: ajudar um cão
Um lugar onde se vai cumprir a missão: numa quinta
Os maus que vão atrapalhar: uma raposa matreira
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: um amigo ajuda o menino
Inventar um final feliz: o cão encontrou o dono
E para acabar pode ser assim: O cão nunca mais se afastou do dono.


Agora escreve a tua história

Era uma vez…

Era uma vez um menino bondoso que vivia numa grande e bela quinta.
Um dia, o menino estava à janela da casinha e viu passar um cão que chorava porque estava perdido.
O menino saiu da janela, foi buscar o cão e deu-lhe comida.
No fim de dar a comida ao cão foi pela quinta à procura do dono do cão. No caminho foram atacados por uma raposa matreira que queria comer o cão. O menino não deixou, deu duas cacetadas na raposa e escondeu o cão no tronco oco de uma árvore.
A raposa assustou-se e fugiu cheia de medo.
Então, o menino foi procurar um amigo para o ajudar a encontrar o dono do cão. Junto de um ribeiro o dono e o cão encontram-se, ficam muito felizes e o cão prometeu nunca mais se afastar do seu dono.


Trabalho realizado pelos alunos do 1º ano da EB1/JI de Quintão 1
Data: 26/01/2009