A moura de Pedra
No tempo em que os portugueses se guerreavam contra os mouros, aconteceu uma história fenomenal.
Certo dia, um português apaixonou-se por uma moura. Era um amor proibido porque os dois povos não se entendiam.
Então decidiram fugir para a Grécia, para lá serem felizes.
Numa conversa que a moura teve com o português, revelou-lhe um segredo: - Se eu algum dia cair, transformo-me em pedra.
O português ao ouvir isto ficou muito triste. Certa manhã o casal decidiu passear pelo bosque. De repente a moura escorregou numa pedra cheia de musgo e caiu. De imediato transformou-se em pedra. O português alagou-se em lágrimas.
Entre a vegetação surgiu um cavalo branco, grande e lindíssimo, com o dom de falar e disse:_ Não chores pobre homem , se gostas tanto dela mostra-lhe o teu amor. Dá-lhe um beijo e o encanto acabará. E o cavalo desapareceu. Sem perder tempo, o português beijou-a e a sua amada livrou-se do encanto.
E foram felizes para sempre.
Texto elaborado pelo 3ºE
Prof. Dulce
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Descrição da gravura
Na gravura vejo uma senhora de cabelos castanhos e compridos. A senhora usa um avental para não sujar a roupa enquanto cozinha.
Ela tem numa mão um pacote de arroz e na outra mão tem um tacho.
Na cozinha vê-se uma janela, uma chaminé e um fogão.
Da janela vêem-se três meninos a andar de bicicleta. Os meninos chamam-se Rita, Jorge e Pedro e vão a cumprir as regras de segurança.
Na gravura vejo uma senhora de cabelos castanhos e compridos. A senhora usa um avental para não sujar a roupa enquanto cozinha.
Ela tem numa mão um pacote de arroz e na outra mão tem um tacho.
Na cozinha vê-se uma janela, uma chaminé e um fogão.
Da janela vêem-se três meninos a andar de bicicleta. Os meninos chamam-se Rita, Jorge e Pedro e vão a cumprir as regras de segurança.
2º Ano – Quintão 1
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Numa linda tarde de Verão…
Numa linda tarde de Verão, o João Pedro foi passear ao campo.
A certa altura viu uma árvore, olhou para cima, viu uma maçã e sorriu para ela.
O João Pedro subiu à árvore e colheu a maçã.
Quando tinha a maçã na mão saiu de lá de dentro um bicho.
Depois, o menino começou a chorar porque ele queria a maçã e a maçã tinha o bicho.
José
2º ano/ Escola Básica Quintão 1
A certa altura viu uma árvore, olhou para cima, viu uma maçã e sorriu para ela.
O João Pedro subiu à árvore e colheu a maçã.
Quando tinha a maçã na mão saiu de lá de dentro um bicho.
Depois, o menino começou a chorar porque ele queria a maçã e a maçã tinha o bicho.
José
2º ano/ Escola Básica Quintão 1
Numa manhã de Verão...
Numa manhã de Verão, um menino foi passear pelos campos.
A certa altura viu uma árvore que tinha maçãs.
Subiu o tronco e colheu uma bela maçã vermelhinha.
Quando o menino se preparava para trincar a maçã,
saiu de lá um bicho e o menino chorou muito.
O menino deitou a maçã ao chão e não comeu a maçã.
Francisca
2º ano/Escola Básica Quintão 1
A certa altura viu uma árvore que tinha maçãs.
Subiu o tronco e colheu uma bela maçã vermelhinha.
Quando o menino se preparava para trincar a maçã,
saiu de lá um bicho e o menino chorou muito.
O menino deitou a maçã ao chão e não comeu a maçã.
Francisca
2º ano/Escola Básica Quintão 1
O Pinto descuidado Era uma vez um pinto que estava a comer umas migalhas de pão.
Uma raposa espreitava-o atrás de uma árvore de tronco gordo.
De repente, a raposa saltou para o pinto e ele assustou-se.
A galinha que estava perto veio acudir e deu-lhe bicadas na cabeça.
A raposa ficou com a cabeça ferida e fugiu.
A galinha avisou o pinto para nunca mais se afastar dela porque podia ser perigoso.
Margarida
2ºAno/Escola Básica Quintão 1
Uma raposa espreitava-o atrás de uma árvore de tronco gordo.
De repente, a raposa saltou para o pinto e ele assustou-se.
A galinha que estava perto veio acudir e deu-lhe bicadas na cabeça.
A raposa ficou com a cabeça ferida e fugiu.
A galinha avisou o pinto para nunca mais se afastar dela porque podia ser perigoso.
Margarida
2ºAno/Escola Básica Quintão 1
sábado, 14 de novembro de 2009
Os sete cabritinhos
Os sete cabritinhos
Era uma vez uma cabritinha e sete cabritinhos que viviam na floresta.
A mãe cabritinha precisou de ir às compras e disse aos filhos:
- Não abram a porta sem espreitar para o outro lado.
- Está bem, mãe. Nós não vamos abrir a porta.
A mãe saiu às compras e o lobo que estava a espreitar atrás da árvore foi à casa dos sete cabritinhos e pediu para abrir a porta. O cabritinho mais velho era esperto e não abriu a porta.
Então, o lobo foi ao moinho buscar farinha para pintar a pata de branco e parecer que era a pata da mãe cabrita.
O lobo bateu outra vez à porta e o cabrito mais novo abriu a porta. Num repente o lobo comeu os cabritos todos.
Quando a mãe chegou, os cabritinhos estavam dentro da barriga do lobo e a mãe abriu a barriga do lobo e tirou os cabritinhos e meteu pedras dentro da barriga dele. Depois empurraram o lobo para o ribeiro e morreu afogado.
1º/2º Anos Quintão1
A mãe cabritinha precisou de ir às compras e disse aos filhos:
- Não abram a porta sem espreitar para o outro lado.
- Está bem, mãe. Nós não vamos abrir a porta.
A mãe saiu às compras e o lobo que estava a espreitar atrás da árvore foi à casa dos sete cabritinhos e pediu para abrir a porta. O cabritinho mais velho era esperto e não abriu a porta.
Então, o lobo foi ao moinho buscar farinha para pintar a pata de branco e parecer que era a pata da mãe cabrita.
O lobo bateu outra vez à porta e o cabrito mais novo abriu a porta. Num repente o lobo comeu os cabritos todos.
Quando a mãe chegou, os cabritinhos estavam dentro da barriga do lobo e a mãe abriu a barriga do lobo e tirou os cabritinhos e meteu pedras dentro da barriga dele. Depois empurraram o lobo para o ribeiro e morreu afogado.
1º/2º Anos Quintão1
terça-feira, 2 de junho de 2009
No tempo em que os animais falavam...
No tempo em que os animais falavam…
Numa tarde de Primavera, o cão da Anita foi dar um passeio pelo campo.
Pelo caminho encontrou joaninhas que andavam à procura de bichinhos e abelhas que poisavam nas flores.
Perto do ribeiro encontrou a vaca malhada a comer erva bem fresquinha e saborosa.
O cãozinho chegou perto da vaca e disse:
- Boa tarde.
A vaca voltou-se e perguntou ao cão:
- O que andas aí a fazer?
- Ando a passear e a apanhar sol.
Depois, a vaca pediu ao cão que não pisasse a erva, ela era muito importante para a sua alimentação. O dono tirava-lhe todos os dias o leite para vender na cidade e um dia também ia dar ao dono a carne e a pele.
O cão ficou a pensar… e perguntou à vaca:
- Para que serve a tua carne e a tua pele?
A vaca respondeu:
- A carne serve para a alimentação das pessoas e a pele para fazer os sapatos, as botas, os cintos...
O cão ficou triste, também queria ser útil às pessoas e começou a chorar.
Então, a vaca ficou aflita e disse-lhe que os cães da quinta onde ela vivia também costumavam guardar o rebanho de ovelhas e a quinta e brincavam com os meninos.
O cão ficou mais contente e foi embora para guardar a casa do seu dono e brincar com a Anita que era muito amiga dele.
1º Ano – EB1/JI de Quintão nº 1
Numa tarde de Primavera, o cão da Anita foi dar um passeio pelo campo.
Pelo caminho encontrou joaninhas que andavam à procura de bichinhos e abelhas que poisavam nas flores.
Perto do ribeiro encontrou a vaca malhada a comer erva bem fresquinha e saborosa.
O cãozinho chegou perto da vaca e disse:
- Boa tarde.
A vaca voltou-se e perguntou ao cão:
- O que andas aí a fazer?
- Ando a passear e a apanhar sol.
Depois, a vaca pediu ao cão que não pisasse a erva, ela era muito importante para a sua alimentação. O dono tirava-lhe todos os dias o leite para vender na cidade e um dia também ia dar ao dono a carne e a pele.
O cão ficou a pensar… e perguntou à vaca:
- Para que serve a tua carne e a tua pele?
A vaca respondeu:
- A carne serve para a alimentação das pessoas e a pele para fazer os sapatos, as botas, os cintos...
O cão ficou triste, também queria ser útil às pessoas e começou a chorar.
Então, a vaca ficou aflita e disse-lhe que os cães da quinta onde ela vivia também costumavam guardar o rebanho de ovelhas e a quinta e brincavam com os meninos.
O cão ficou mais contente e foi embora para guardar a casa do seu dono e brincar com a Anita que era muito amiga dele.
1º Ano – EB1/JI de Quintão nº 1
quinta-feira, 14 de maio de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
O menino desaparecido
Certo dia um menino chamado David estava a brincar no pátio de sua casa com o seu cão “Bo” e mais três amigos (Rita ,Diogo e Daniel).
De repente , o “Bo” corre para o outro lado da rua . O David sai imediatamente a correr para apanhar o cão .Quando chega perto do “Bo” , um desconhecido aproxima-se deles e conta ao David que também já teve um e que gostava muito dele . Só que um dia ele morreu , mas ficou com a trela para recordação.
_ Queres vir ao meu carro que eu ofereço-te a trela para o teu cão?
_ Oh ! Obrigado. Gostava muito.
O menino , o cão e o desconhecido desapareceram pela rua.
Os amigos esperaram e o David e o “Bo” nunca mais voltaram.
Os meninos (Diogo , Rita e Daniel) já fartos de esperar foram avisar a mãe do David sobre o que tinha acontecido.
A mãe saiu toda aflita para a rua ,sempre a gritar e a chamar pelo David.
Depois, de chamar tanto tempo pelo filho , a mãe ligou à policia a relatar o acontecido.
Logo que a policia foi avisada começaram as buscas e não encontraram nada.
Por volta das 22horas , já estava a mãe desesperada de tanto chorar , quando de repente bateram-lhe à porta .
Qual o seu espanto ao ver o seu filho David e o cão “Bo” . Então o menino começou a contar :
_ Sabes mãe ,quando o desconhecido nos levou até ao carro para me dar a trela para o “Bo” , ele empurrou-me para dentro do carro à força e eu comecei a gritar. Então o nosso cão mordeu-lhe as nádegas e nós conseguimos fugir e estivemos escondidos nuns arbustos até agora.
A mãe abraçou com muita força o filho e o “Bo”.
Fim
Trabalho realizado pela turma A do 1º e 2º ano , de Quintão nº 1 da prof . Dulce Abreu
De repente , o “Bo” corre para o outro lado da rua . O David sai imediatamente a correr para apanhar o cão .Quando chega perto do “Bo” , um desconhecido aproxima-se deles e conta ao David que também já teve um e que gostava muito dele . Só que um dia ele morreu , mas ficou com a trela para recordação.
_ Queres vir ao meu carro que eu ofereço-te a trela para o teu cão?
_ Oh ! Obrigado. Gostava muito.
O menino , o cão e o desconhecido desapareceram pela rua.
Os amigos esperaram e o David e o “Bo” nunca mais voltaram.
Os meninos (Diogo , Rita e Daniel) já fartos de esperar foram avisar a mãe do David sobre o que tinha acontecido.
A mãe saiu toda aflita para a rua ,sempre a gritar e a chamar pelo David.
Depois, de chamar tanto tempo pelo filho , a mãe ligou à policia a relatar o acontecido.
Logo que a policia foi avisada começaram as buscas e não encontraram nada.
Por volta das 22horas , já estava a mãe desesperada de tanto chorar , quando de repente bateram-lhe à porta .
Qual o seu espanto ao ver o seu filho David e o cão “Bo” . Então o menino começou a contar :
_ Sabes mãe ,quando o desconhecido nos levou até ao carro para me dar a trela para o “Bo” , ele empurrou-me para dentro do carro à força e eu comecei a gritar. Então o nosso cão mordeu-lhe as nádegas e nós conseguimos fugir e estivemos escondidos nuns arbustos até agora.
A mãe abraçou com muita força o filho e o “Bo”.
Fim
Trabalho realizado pela turma A do 1º e 2º ano , de Quintão nº 1 da prof . Dulce Abreu
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Assim começa a história: Dois irmãos foram à pesca
O herói caracterização: Dois irmãos que eram muito diferentes um do outro: um era valente e corajoso; o outro era medricas, mas ambos eram muito amigos e determinados
Lugar onde vive o herói: Numa cabana
Uma missão: Ir à caça do tesouro
Um lugar onde se vai cumprir a missão: Na floresta
Os maus que vão atrapalhar: Os piratas
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: A fada azul
Inventar um final feliz: Encontrar o tesouro
E para acabar pode ser assim: Família rica e feliz
O herói caracterização: Dois irmãos que eram muito diferentes um do outro: um era valente e corajoso; o outro era medricas, mas ambos eram muito amigos e determinados
Lugar onde vive o herói: Numa cabana
Uma missão: Ir à caça do tesouro
Um lugar onde se vai cumprir a missão: Na floresta
Os maus que vão atrapalhar: Os piratas
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: A fada azul
Inventar um final feliz: Encontrar o tesouro
E para acabar pode ser assim: Família rica e feliz
Uma caça ao tesouro
Era uma vez dois irmãos.
Eles foram à pesca.
O mais velho tinha uma camisola vermelha e calças azuis.
O mais novo vestia igual ao mais velho.
Um deles apanhou algo do chão, enquanto passeava: era uma garrafa. Com um mapa do tesouro.
-Vamos procurar o tesouro? - perguntou o mais velho.
-Não, vamos ficar na nossa cabana - respondeu, cheio de medo, o outro irmão.
-Não, não...a nossa missão é ir apanhar o tesouro. Nós somos muito pobres e temos de ir à floresta. Tem cuidado! Estão ali os piratas. Eles querem atrapalhar-nos.
-Eu tenho muito medo!... - disse o mais novo.
Pelo caminho apareceu uma fada que deu uma moeda a cada um.
-Já fomos muito longe!... - disse o mais novo.
-Tens água? - perguntou o mais novo.
O mais velho respondeu que a água tinha acabado.
-Encontramos o tesouro!... - disseram eles muito entusiasmados.
-Mãe, pai, estamos ricos!...
E acabou a história!...
Trabalho elaborado pelos alunos do 2º Z
AMOR DE UM FILHO
Há muitos e muitos anos atrás vivia um menino com a sua mãe numa pobre casinha no meio da floresta.
A mãe era viúva. O menino tinha 10 anos, chamava-se Pedro, era pequenito e magro. Mas era uma criança muito alegre, brincalhona e acima de tudo adorava a sua mãe.
Certo dia, a mãe adoeceu. O filho, preocupado, foi a pé chamar o médico que vivia na aldeia mais próxima. Depois de o médico analisar a mãe de Pedro, disse-lhe, que ela iria morrer. Não sabia qual era a sua doença. O Pedro muito desanimado começou a chorar, chorar …
Enquanto dormia, deu-se um milagre, surgiu uma linda fada azul que lhe disse: - Pedro, vai até à montanha mais alta, de nome “Vulcânica” e colhe a orquídea selvagem que está lá. Quando chegares a casa faz um chá de orquídea e dá à tua mãe e ela curar-se-á. De manhã, quando acordou pôs-se a caminho. Quando já ia a meio da montanha houve um tremor de terra. O vulcão entrou em erupção, mas uma águia para o ajudar, deitou as garras à orquídea, antes que esta fosse queimada pelo vulcão. A águia entregou a flor ao Pedro e logo que ele chegou a casa fez o chá e deu-o a tomar à sua mãe. De imediato ela curou-se e viveram felizes para sempre.
Texto elaborado pela turma do 2º ano ,turma A
Há muitos e muitos anos atrás vivia um menino com a sua mãe numa pobre casinha no meio da floresta.
A mãe era viúva. O menino tinha 10 anos, chamava-se Pedro, era pequenito e magro. Mas era uma criança muito alegre, brincalhona e acima de tudo adorava a sua mãe.
Certo dia, a mãe adoeceu. O filho, preocupado, foi a pé chamar o médico que vivia na aldeia mais próxima. Depois de o médico analisar a mãe de Pedro, disse-lhe, que ela iria morrer. Não sabia qual era a sua doença. O Pedro muito desanimado começou a chorar, chorar …
Enquanto dormia, deu-se um milagre, surgiu uma linda fada azul que lhe disse: - Pedro, vai até à montanha mais alta, de nome “Vulcânica” e colhe a orquídea selvagem que está lá. Quando chegares a casa faz um chá de orquídea e dá à tua mãe e ela curar-se-á. De manhã, quando acordou pôs-se a caminho. Quando já ia a meio da montanha houve um tremor de terra. O vulcão entrou em erupção, mas uma águia para o ajudar, deitou as garras à orquídea, antes que esta fosse queimada pelo vulcão. A águia entregou a flor ao Pedro e logo que ele chegou a casa fez o chá e deu-o a tomar à sua mãe. De imediato ela curou-se e viveram felizes para sempre.
Texto elaborado pela turma do 2º ano ,turma A
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
No tempo em que os animais falavam…
No tempo em que os animais falavam… havia uma formiga muito trabalhadora que vivia numa floresta muito verde.
Ela passava o Verão a guardar sementes e folhas para comer durante o Inverno.
Um dia, ela andava na floresta a carregar o alimento quando uma cigarra divertida se aproximou da formiga e a convidou a parar um pouco o seu trabalho para cantar e divertir-se com ela. A formiga disse que tinha que trabalhar porque o Inverno chegava rápido. A formiga convidou a cigarra a fazer o mesmo, mas ela não quis saber e continuou a cantar. A formiga foi embora. Atrás da formiga foram outras formigas que a felicitaram por não escutar a cigarra.
O Inverno chegou e, a cigarra tinha fome e frio e resolveu bater à porta da formiga.
A formiga abriu a porta e deu-lhe alguma comida, mas avisou-a que não pensasse só em divertir-se, porque quem não trabalha não tem direito a comer.
1ºano – EB1/JI de Quintão nº1
No tempo em que os animais falavam… havia uma formiga muito trabalhadora que vivia numa floresta muito verde.
Ela passava o Verão a guardar sementes e folhas para comer durante o Inverno.
Um dia, ela andava na floresta a carregar o alimento quando uma cigarra divertida se aproximou da formiga e a convidou a parar um pouco o seu trabalho para cantar e divertir-se com ela. A formiga disse que tinha que trabalhar porque o Inverno chegava rápido. A formiga convidou a cigarra a fazer o mesmo, mas ela não quis saber e continuou a cantar. A formiga foi embora. Atrás da formiga foram outras formigas que a felicitaram por não escutar a cigarra.
O Inverno chegou e, a cigarra tinha fome e frio e resolveu bater à porta da formiga.
A formiga abriu a porta e deu-lhe alguma comida, mas avisou-a que não pensasse só em divertir-se, porque quem não trabalha não tem direito a comer.
1ºano – EB1/JI de Quintão nº1
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Um valente rapaz
Há muito, muito tempo, havia um rapaz chamado Afonso que vivia numa casa muito velha construída num socalco da montanha. Na sua aldeia viviam poucos habitantes.
Certo dia, ele foi dar um grande passeio pelas redondezas e encontrou um velho mapa enterrado. Esse mapa tinha desenhado um caminho que ia até uma gruta muito escura.
O rapaz pegou no mapa e seguiu o caminho até à gruta. Era um caminho muito sinuoso, estreito e enlameado.
Quando chegou à gruta, entrou e logo apareceu um anão velhote que lhe deu uma espada e lhe inidicou um caminho que ia até um labirinto.
O Afonso seguiu até ao labirinto. Mas como haviam muitos arbustos e caminhos que iam dar sempre ao mesmo sítio, ele demorou muito tempo.
Quando finalmente encontrou o tesouro viu um dragão que estava à frente da arca para a proteger.
Com a sua espada, o Afonso conseguiu derotar o dragão e ficar com a fortuna. Com o ouro e as moedas que encontrou, comprou uma casa, roupas novas e ajudou os pobres a ter uma vida melhor.
Fim
(texto elaborado pela turma de 3º ano)
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Era uma vez...
Assim começa a história: Era uma vez…
O herói caracterização: um menino bondoso
Lugar onde vive o herói: numa quinta
Uma missão: ajudar um cão
Um lugar onde se vai cumprir a missão: numa quinta
Os maus que vão atrapalhar: uma raposa matreira
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: um amigo ajuda o menino
Inventar um final feliz: o cão encontrou o dono
E para acabar pode ser assim: O cão nunca mais se afastou do dono.
Agora escreve a tua história
Era uma vez…
Era uma vez um menino bondoso que vivia numa grande e bela quinta.
Um dia, o menino estava à janela da casinha e viu passar um cão que chorava porque estava perdido.
O menino saiu da janela, foi buscar o cão e deu-lhe comida.
No fim de dar a comida ao cão foi pela quinta à procura do dono do cão. No caminho foram atacados por uma raposa matreira que queria comer o cão. O menino não deixou, deu duas cacetadas na raposa e escondeu o cão no tronco oco de uma árvore.
A raposa assustou-se e fugiu cheia de medo.
Então, o menino foi procurar um amigo para o ajudar a encontrar o dono do cão. Junto de um ribeiro o dono e o cão encontram-se, ficam muito felizes e o cão prometeu nunca mais se afastar do seu dono.
Trabalho realizado pelos alunos do 1º ano da EB1/JI de Quintão 1
Data: 26/01/2009
O herói caracterização: um menino bondoso
Lugar onde vive o herói: numa quinta
Uma missão: ajudar um cão
Um lugar onde se vai cumprir a missão: numa quinta
Os maus que vão atrapalhar: uma raposa matreira
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: um amigo ajuda o menino
Inventar um final feliz: o cão encontrou o dono
E para acabar pode ser assim: O cão nunca mais se afastou do dono.
Agora escreve a tua história
Era uma vez…
Era uma vez um menino bondoso que vivia numa grande e bela quinta.
Um dia, o menino estava à janela da casinha e viu passar um cão que chorava porque estava perdido.
O menino saiu da janela, foi buscar o cão e deu-lhe comida.
No fim de dar a comida ao cão foi pela quinta à procura do dono do cão. No caminho foram atacados por uma raposa matreira que queria comer o cão. O menino não deixou, deu duas cacetadas na raposa e escondeu o cão no tronco oco de uma árvore.
A raposa assustou-se e fugiu cheia de medo.
Então, o menino foi procurar um amigo para o ajudar a encontrar o dono do cão. Junto de um ribeiro o dono e o cão encontram-se, ficam muito felizes e o cão prometeu nunca mais se afastar do seu dono.
Trabalho realizado pelos alunos do 1º ano da EB1/JI de Quintão 1
Data: 26/01/2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O sábio Palitó
Assim começa a história: Numa noite de Inverno muito fria…
O herói caracterização: o cuco trabalhador, responsável e atento …
Lugar onde vive o herói: relógio de parede
Uma missão: arrumar o escritório do sábio Palitó
Um lugar onde se vai cumprir a missão: escritório do sábio Palitó
Os maus que vão atrapalhar: a ratazana
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: O ratinho ajudou o cuco
Inventar um final feliz: Tudo ficou arrumado e limpo
E para acabar pode ser assim: O sábio Palitó ficou feliz e trabalhou em bom ambiente
Agora escreve a tua história
Numa noite de Inverno muito fria, o cuco trabalhador, responsável e atento que vivia no relógio de parede decidiu arrumar o escritório do sábio Palitó.
Cansado de ver tanta desordem sobre a secretária do sábio Palitó, o cuco voou do relógio para organizar todo o material do senhor sábio Palitó.
O cuco encontrou-se, na secretária com a ratazana que furava por entre todo o material só para encontrar migalhas de pão e queijo, deixadas pelo sábio.
A ratazana, com a fúria de encontrar as migalhas de pão e de queijo, virava os frascos, tinteiros, lápis… fazendo muito barulho.
O cuco não gostou da brincadeira e mandou-lhe bicadas no focinho e nas orelhas e a ratazana fugiu.
Numa das prateleiras estava o ratinho que veio ajudar o cuco nas arrumações.
Enquanto o cuco colocou no lugar todo o material que se encontrava fora do sítio, o ratinho sacudiu, com a ponta do rabinho, todo o pó que havia na secretária.
No dia seguinte, o sábio Palitó ficou feliz e trabalhou em bom ambiente.
Trabalho realizado pela turma do 1º ano da EB1/JI de Quintão1
Data: 03/12/2008
O herói caracterização: o cuco trabalhador, responsável e atento …
Lugar onde vive o herói: relógio de parede
Uma missão: arrumar o escritório do sábio Palitó
Um lugar onde se vai cumprir a missão: escritório do sábio Palitó
Os maus que vão atrapalhar: a ratazana
Os bons dão qualquer coisa para ajudar o herói: O ratinho ajudou o cuco
Inventar um final feliz: Tudo ficou arrumado e limpo
E para acabar pode ser assim: O sábio Palitó ficou feliz e trabalhou em bom ambiente
Agora escreve a tua história
Numa noite de Inverno muito fria, o cuco trabalhador, responsável e atento que vivia no relógio de parede decidiu arrumar o escritório do sábio Palitó.
Cansado de ver tanta desordem sobre a secretária do sábio Palitó, o cuco voou do relógio para organizar todo o material do senhor sábio Palitó.
O cuco encontrou-se, na secretária com a ratazana que furava por entre todo o material só para encontrar migalhas de pão e queijo, deixadas pelo sábio.
A ratazana, com a fúria de encontrar as migalhas de pão e de queijo, virava os frascos, tinteiros, lápis… fazendo muito barulho.
O cuco não gostou da brincadeira e mandou-lhe bicadas no focinho e nas orelhas e a ratazana fugiu.
Numa das prateleiras estava o ratinho que veio ajudar o cuco nas arrumações.
Enquanto o cuco colocou no lugar todo o material que se encontrava fora do sítio, o ratinho sacudiu, com a ponta do rabinho, todo o pó que havia na secretária.
No dia seguinte, o sábio Palitó ficou feliz e trabalhou em bom ambiente.
Trabalho realizado pela turma do 1º ano da EB1/JI de Quintão1
Data: 03/12/2008
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