quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Tatiana e o castanheiro
A Tatiana e o castanheiro
Numa manhã de primavera a Tatiana foi à floresta. Lá, viu uma grande árvore e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me castanheiro. E tu?
- Eu chamo-me Tatiana, vivo na aldeia vizinha na companhia dos meus pais e irmã. O que fazes na floresta? E por que não sais deste lugar?
E o castanheiro muito triste respondeu:
- Eu não posso sair daqui porque as minhas raízes prendem-me à terra, para que eu possa viver. Se eu sair daqui posso morrer e nunca mais volto a ver-te.
- Ah! Nunca tinha pensado nisso. Fica descansado que eu venho visitar-te todos os dias.
Mas, um dia Tatiana não apareceu e o castanheiro ficou triste e as suas folhas murcharam.
A menina continuava sem dar notícias e perguntou a um caçador que vivia na mesma aldeia:
- Conhece uma menina chamada Tatiana? O caçador respondeu:
- Eu conheço a Tatiana, essa menina é minha sobrinha, mas está muito doente e não pode sair de casa.
- É grave? – perguntou o castanheiro muito preocupado.
- Não, não é muito grave, apenas uma gripe.
O castanheiro ficou aliviado e voltou a ganhar coragem.
Os dias passaram. Tatiana melhorou e voltou à escola e à floresta para visitar o seu amigo castanheiro que se emocionou quando a viu e disse:
- Que bom voltar a ver-te, estava cheio de saudades!
A menina abraçou a árvore que deixou cair alguns ouriços de onde saíram belas castanhas para a presentear.
A menina agradeceu com carinho e prometeu que quando adoecesse pediria ao seu melhor amigo da escola que o informasse da sua falta.
Quintão1 – Turma C
Numa manhã de primavera a Tatiana foi à floresta. Lá, viu uma grande árvore e perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me castanheiro. E tu?
- Eu chamo-me Tatiana, vivo na aldeia vizinha na companhia dos meus pais e irmã. O que fazes na floresta? E por que não sais deste lugar?
E o castanheiro muito triste respondeu:
- Eu não posso sair daqui porque as minhas raízes prendem-me à terra, para que eu possa viver. Se eu sair daqui posso morrer e nunca mais volto a ver-te.
- Ah! Nunca tinha pensado nisso. Fica descansado que eu venho visitar-te todos os dias.
Mas, um dia Tatiana não apareceu e o castanheiro ficou triste e as suas folhas murcharam.
A menina continuava sem dar notícias e perguntou a um caçador que vivia na mesma aldeia:
- Conhece uma menina chamada Tatiana? O caçador respondeu:
- Eu conheço a Tatiana, essa menina é minha sobrinha, mas está muito doente e não pode sair de casa.
- É grave? – perguntou o castanheiro muito preocupado.
- Não, não é muito grave, apenas uma gripe.
O castanheiro ficou aliviado e voltou a ganhar coragem.
Os dias passaram. Tatiana melhorou e voltou à escola e à floresta para visitar o seu amigo castanheiro que se emocionou quando a viu e disse:
- Que bom voltar a ver-te, estava cheio de saudades!
A menina abraçou a árvore que deixou cair alguns ouriços de onde saíram belas castanhas para a presentear.
A menina agradeceu com carinho e prometeu que quando adoecesse pediria ao seu melhor amigo da escola que o informasse da sua falta.
Quintão1 – Turma C
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
A festa do S. martinho
No dia onze de novembro realizou-se a festa do S. Martinho na nossa escola.
Logo pela manhã observámos um PowerPoint sobre a lenda de S. Martinho e outro sobre a história da castanha Lili. No final explorámos a lenda e refletimos sobre a mensagem de partilha que ela nos transmitiu. De seguida pintámos e legendámos a lenda de S. Martinho em banda desenhada e colorimos várias imagens alusivas à efeméride e com as quais construímos um bonito painel.
Na parte da tarde, enquanto as assistentes operacionais preparavam a fogueira fizemos uma roda à volta dela e cantámos canções sobre o outono e sobre as castanhas. Na fogueira que crepitava, as castanhas começaram a estourar e, entretanto foram distribuídas por todos nós as restantes castanhas que trouxemos de casa já golpeadas e que o avô do nosso colega Francisco fez o favor de pedir numa padaria para as assar.
Quando as labaredas da fogueira acalmaram, os alunos e professores saltaram a fogueira com muita alegria e depois de apagada esfregámos as mãos nas cinzas e enfarruscamo-nos.
E para o dia terminar em beleza, os professores de Educação Física surpreenderam-nos com jogos tradicionais muito engraçados e que nós agradecemos.
Turma C – Quintão1
Logo pela manhã observámos um PowerPoint sobre a lenda de S. Martinho e outro sobre a história da castanha Lili. No final explorámos a lenda e refletimos sobre a mensagem de partilha que ela nos transmitiu. De seguida pintámos e legendámos a lenda de S. Martinho em banda desenhada e colorimos várias imagens alusivas à efeméride e com as quais construímos um bonito painel.
Na parte da tarde, enquanto as assistentes operacionais preparavam a fogueira fizemos uma roda à volta dela e cantámos canções sobre o outono e sobre as castanhas. Na fogueira que crepitava, as castanhas começaram a estourar e, entretanto foram distribuídas por todos nós as restantes castanhas que trouxemos de casa já golpeadas e que o avô do nosso colega Francisco fez o favor de pedir numa padaria para as assar.
Quando as labaredas da fogueira acalmaram, os alunos e professores saltaram a fogueira com muita alegria e depois de apagada esfregámos as mãos nas cinzas e enfarruscamo-nos.
E para o dia terminar em beleza, os professores de Educação Física surpreenderam-nos com jogos tradicionais muito engraçados e que nós agradecemos.
Turma C – Quintão1
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O outono
O outono é a estação do ano que aparece depois do verão.
É estação do ano que indica a mudança entre o verão e o inverno. No outono as folhas das árvores começam a cair, para que mais tarde na primavera nasçam e cresçam novas folhas.
Os dias passam a ser mais curtos. No outono começam a aparecer as primeiras chuvas que prevêem a chegada do inverno.
As andorinhas vão-se embora para outras terras onde esteja calor. E o momento principal que marca a chegada do outono para mim, é o começo da escola.
Beatriz Coelho
3ºAno – turma D
É estação do ano que indica a mudança entre o verão e o inverno. No outono as folhas das árvores começam a cair, para que mais tarde na primavera nasçam e cresçam novas folhas.
Os dias passam a ser mais curtos. No outono começam a aparecer as primeiras chuvas que prevêem a chegada do inverno.
As andorinhas vão-se embora para outras terras onde esteja calor. E o momento principal que marca a chegada do outono para mim, é o começo da escola.
Beatriz Coelho
3ºAno – turma D
Poemas sobre o outono
O outono chegou
As folhas caem no chão.
As árvores ficam despidas,
umas sim outras não.
O magusto vamos festejar.
Com as aulas a começar.
O tempo está a arrefecer,
e mais cedo a escurecer.
Beatriz Oliveira
3ºAno – turma D
O outono
Eu abanei um castanheiro
Com duas pedras na mão,
Tremeu o ramo cimeiro
Caíram ouriços para o chão.
Estamos no outono
Cai chuva lá fora,
A escola começa
E as andorinhas vão embora.
É a altura das vindimas.
E é com grande aflição
Que se apanham as uvas
Comendo um bocado de pão.
Num dia de S. Martinho,
É grande a festa do povo,
Da boa sardinha assada
Castanha e vinho novo.
No outono chega o vento.
E as árvores ficam nuas
Pois ele arrasta as folhas,
Pelos vales e pelas ruas.
Beatriz Bastos
3ºAno – turma D
O outono
O outono já chegou,
trazendo chuva e frio.
Pois verão já acabou,
já não podemos ir para o rio.
Cai folha, cai folha,
cai folha no meu jardim.
Vou a correr apanhá-la,
Para a guardar para mim.
Quando chega o outono,
pensamos todos no frio.
Acendemos as nossas lareiras,
Pois dá-nos um arrepio.
Inês Matos
3ºAno – turma D
O outono chegou
A andorinha partiu.
O sol mais cedo se deitou.
A chuva miudinha caiu.
Então o outono chegou.
A videira triste está a chorar.
Ela sem uvas ficou.
Cheira a vinho novo no lagar.
Então o outono chegou.
As temperaturas desceram.
O vento assobiou.
As aulas já começaram.
Então o outono chegou.
Os lagartos hibernaram.
A árvore despida ficou.
As folhas soltas dançaram.
Então o outono chegou.
João Correia
3ºAno – turma D
Cores de outono
O verão foi-se despedindo.
O frio chegou.
O tempo mudou.
Uma nova estação está abrindo.
As árvores vão-se despindo.
Das suas folhas amarelecidas.
Folhas do verde desvanecidas.
Que, suavemente, vão caindo.
O chão vai-se cobrindo.
De pequenas folhas envelhecidas.
Ora amarelas ora tingidas,
De verde, castanho, vermelho se esvaindo.
A vida destas folhas se esvaindo.
Cobre, protege as sementes encolhidas.
No solo húmido, escondidas.
O ciclo da vida continua infindo.
Mara Araújo
3ºAno – turma D
Chegou o outono
O vento a soprar,
As folhas a cair,
As cores a mudar,
É o outono a vir.
No outono começa a escola,
Tenho muito que estudar
Mas também temos o magusto
Para castanhas assar.
Margarida Pereira
3ºAno - turma D
O outono
No outono começam a cair folhas das árvores.
No outono fazem-se as vindimas.
Começam a vir os dias mais frios.
Vem o S. Martinho.
É tempo de castanhas, e de fazer magustos.
De matar porcos de provar o vinho novo.
No outono os dias começam a ficar mais cinzentos.
Começam-se acender as lareiras.
Resumindo há gente que não gosta do outono.
Nuno Martins
3ºAno – turma D
As maravilhas do outono
Certo dia fui,
a uma quinta
apanhar castanhas.
Nessa quinta
havia outras
árvores de frutos,
videiras, macieiras,
pereiras, marmeleiros etc…!
Que maravilha.
Comer castanhas,
quentinhas, marmelada,
feita pela mãe,
compota de maçã,
dióspiros madurinhos.
O outono é uma,
estação triste.
Caem as folhas.
Morrem as flores,
mas estas delicias,
ajudam a superar,
as tristezas.
No outono
os dias são
pequenos e
as noites maiores
ouve-se o estalar
da lenha da lareira
que bom o aconchego
quentinho do lar.
Sara Abreu
3ºAno – turma D
As folhas caem no chão.
As árvores ficam despidas,
umas sim outras não.
O magusto vamos festejar.
Com as aulas a começar.
O tempo está a arrefecer,
e mais cedo a escurecer.
Beatriz Oliveira
3ºAno – turma D
O outono
Eu abanei um castanheiro
Com duas pedras na mão,
Tremeu o ramo cimeiro
Caíram ouriços para o chão.
Estamos no outono
Cai chuva lá fora,
A escola começa
E as andorinhas vão embora.
É a altura das vindimas.
E é com grande aflição
Que se apanham as uvas
Comendo um bocado de pão.
Num dia de S. Martinho,
É grande a festa do povo,
Da boa sardinha assada
Castanha e vinho novo.
No outono chega o vento.
E as árvores ficam nuas
Pois ele arrasta as folhas,
Pelos vales e pelas ruas.
Beatriz Bastos
3ºAno – turma D
O outono
O outono já chegou,
trazendo chuva e frio.
Pois verão já acabou,
já não podemos ir para o rio.
Cai folha, cai folha,
cai folha no meu jardim.
Vou a correr apanhá-la,
Para a guardar para mim.
Quando chega o outono,
pensamos todos no frio.
Acendemos as nossas lareiras,
Pois dá-nos um arrepio.
Inês Matos
3ºAno – turma D
O outono chegou
A andorinha partiu.
O sol mais cedo se deitou.
A chuva miudinha caiu.
Então o outono chegou.
A videira triste está a chorar.
Ela sem uvas ficou.
Cheira a vinho novo no lagar.
Então o outono chegou.
As temperaturas desceram.
O vento assobiou.
As aulas já começaram.
Então o outono chegou.
Os lagartos hibernaram.
A árvore despida ficou.
As folhas soltas dançaram.
Então o outono chegou.
João Correia
3ºAno – turma D
Cores de outono
O verão foi-se despedindo.
O frio chegou.
O tempo mudou.
Uma nova estação está abrindo.
As árvores vão-se despindo.
Das suas folhas amarelecidas.
Folhas do verde desvanecidas.
Que, suavemente, vão caindo.
O chão vai-se cobrindo.
De pequenas folhas envelhecidas.
Ora amarelas ora tingidas,
De verde, castanho, vermelho se esvaindo.
A vida destas folhas se esvaindo.
Cobre, protege as sementes encolhidas.
No solo húmido, escondidas.
O ciclo da vida continua infindo.
Mara Araújo
3ºAno – turma D
Chegou o outono
O vento a soprar,
As folhas a cair,
As cores a mudar,
É o outono a vir.
No outono começa a escola,
Tenho muito que estudar
Mas também temos o magusto
Para castanhas assar.
Margarida Pereira
3ºAno - turma D
O outono
No outono começam a cair folhas das árvores.
No outono fazem-se as vindimas.
Começam a vir os dias mais frios.
Vem o S. Martinho.
É tempo de castanhas, e de fazer magustos.
De matar porcos de provar o vinho novo.
No outono os dias começam a ficar mais cinzentos.
Começam-se acender as lareiras.
Resumindo há gente que não gosta do outono.
Nuno Martins
3ºAno – turma D
As maravilhas do outono
Certo dia fui,
a uma quinta
apanhar castanhas.
Nessa quinta
havia outras
árvores de frutos,
videiras, macieiras,
pereiras, marmeleiros etc…!
Que maravilha.
Comer castanhas,
quentinhas, marmelada,
feita pela mãe,
compota de maçã,
dióspiros madurinhos.
O outono é uma,
estação triste.
Caem as folhas.
Morrem as flores,
mas estas delicias,
ajudam a superar,
as tristezas.
No outono
os dias são
pequenos e
as noites maiores
ouve-se o estalar
da lenha da lareira
que bom o aconchego
quentinho do lar.
Sara Abreu
3ºAno – turma D
sábado, 2 de julho de 2011
Beatriz e o Plátano
Da janela do seu quarto, Beatriz gostava de admirar o imponente Plátano com mais de cem anos.
O Plátano era uma árvore muito bela, de tronco grosso e a copa muito frondosa onde se abrigavam do sol ou da chuva muitas pessoas e os passarinhos.
Certo dia constou-se que as autoridades iam deitar abaixo o velho Plátano, porque ensombrava o novo edifício dos correios. Então, Beatriz resolveu escrever uma carta às autoridades.
Numa bela manhã de Primavera quando o Plátano estava brilhantemente vestido chegaram dois homens munidos de machados para o cortar, mas ela impediu-os.
Juntaram-se os moradores em defesa de Beatriz e os lenhadores voltaram à repartição de onde tinham sido mandados. As autoridades apareceram junto do Plátano e ouviram Beatriz.
As autoridades mandaram os lenhadores embora, mas Beatriz passou a noite junto da árvore para a defender.
Na manhã seguinte, os lenhadores voltaram e viram a menina junto do tronco da árvore e foram avisar as autoridades. Entretanto, os moradores juntaram-se a Beatriz.
As autoridades reuniram-se e decidiram deixar ficar em pé o Plátano se Beatriz permanecesse junto da árvore sem desistir.
Beatriz não desistiu e o Plátano ficou em pé para grande alegria de todos.
O Plátano era uma árvore muito bela, de tronco grosso e a copa muito frondosa onde se abrigavam do sol ou da chuva muitas pessoas e os passarinhos.
Certo dia constou-se que as autoridades iam deitar abaixo o velho Plátano, porque ensombrava o novo edifício dos correios. Então, Beatriz resolveu escrever uma carta às autoridades.
Numa bela manhã de Primavera quando o Plátano estava brilhantemente vestido chegaram dois homens munidos de machados para o cortar, mas ela impediu-os.
Juntaram-se os moradores em defesa de Beatriz e os lenhadores voltaram à repartição de onde tinham sido mandados. As autoridades apareceram junto do Plátano e ouviram Beatriz.
As autoridades mandaram os lenhadores embora, mas Beatriz passou a noite junto da árvore para a defender.
Na manhã seguinte, os lenhadores voltaram e viram a menina junto do tronco da árvore e foram avisar as autoridades. Entretanto, os moradores juntaram-se a Beatriz.
As autoridades reuniram-se e decidiram deixar ficar em pé o Plátano se Beatriz permanecesse junto da árvore sem desistir.
Beatriz não desistiu e o Plátano ficou em pé para grande alegria de todos.
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